domingo, 29 de novembro de 2009

No próximo inverno,nova onda de gripe suína poderá acometer o país.


O Chefe do Serviço de Doenças infecciosas e Parasitárias do Hospital Clementino Fraga Filho/UFRJ, Alberto Chebabo, ministrou  uma palestra sobre o vírus Influenza (H1N1),causador da gripe suína.Segundo ele, no inverno do próximo ano (2010), uma nova onda de gripe suína poderá acometer o país, principalmente em locais onde o número de casos foi pequeno ou não teve incidência da doença.O Médico fez um alerta para os cuidados de prevenção que devem continuar sendo tomados:
-Devemos continuar com os mesmos cuidados: pessoas doentes devem evitar sair de casa enquanto estiverem com os sintomas, usar lenços de papel quando tossir ou espirrar e descartá-lo imediatamente e o que é um dos fatores mais importantes: lavar sempre a mãos - orientou.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A importância das Gorduras na nutriçao do lactente é tema entre Pediatras em Nova Friburgo-RJ

 A Abbott tem promovido reuniões entre Pediatras para, juntos, discutirem a importância das Gorduras na nutrição dos lactentes. Desta vez foi em Nova Friburgo, região Serrana do Rio de Janeiro, quando estiveram presentes os Pediatras da cidade e os Gerentes Regionais da Abbott.
A boa nutrição desde a primeira infância é um fator importante para a saúde e longevidade, com qualidade. O leite materno è o alimento mais adequado e completo para o lactente, desde o nascimento. Contém todos os nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento e deve ser uma prática apoiada e orientada.As gorduras no leite materno estão na proporção ideal  e são bem absorvidas pelo tubo digestivo.
Quando for necessário substituir o leite materno, as fórmula infantis são sempre a melhor escolha,  principalmente as complementadas com gorduras de qualidade como os LC-PUFAS e gorduras de alto teor oleico promovendo bom crescimento, desenvolvimento neuropsicomotor e de retina e com boa tolerância gastrointestinal e permitindo adequada mineralização óssea. O leite de vaca intregral, deve ser evitado a todo o custo no primeiro ano de vida por ser um alimento inaquedado, incompleto e causar danos à mucosa intestinal dos bebês, como microsangramentos levando à anemia.

De acordo com pesquisas sobre expectativa de vida , as crianças que nascem hoje poderão viver 100 anos, se tiverem boa alimentação desde a primeira infância e hábitos de vida saudàveis.

domingo, 1 de novembro de 2009

O Bebê que golfa pode estar com refluxo?

O Bebê que “ golfa” pode estar com refluxo?

As chamadas "golfadas" são regurgitações bastante comuns em crianças nos primeiros meses de vida. Mas até que ponto são simples vômitos inocentes? A partir de quando indicam perigo à saúde do bebê?




Chamamos de Refluxo Gastroesofágico a volta do conteúdo do estômago para o esôfago. É evento freqüente e normal em indivíduos saudáveis , constituindo-se de refluxo breve, que não indica doença, ocorrendo no período após a alimentação, e que graças aos sistemas de defesa do organismo contra o refluxo ,não causa mal algum, é considerado fisiológico. Deve ser distinguido do refluxo doença (patológico), que danifica as estruturas digestivas levando a uma ampla variedade de sintomas. As crianças nos primeiros meses de vida têm estes episódios de refluxos fisiológicos, conhecidos como “golfadas”.. Estima-se que cerca de 20% a 50% dos bebês apresentam refluxo fisiológico causado por dismotilidade gastrointestinal, ou seja, por imaturidade do sistema digestivo, manifestando-se como regurgitação (golfada) ou vômito. O bebê que "golfa" na maioria das vezes não está doente, apresenta refluxo fisiológico. Ocorre, principalmente após a alimentação,desencadeados pela manipulação da criança, no momento da troca de fraldas, durante o banho ou brincadeiras. Os bebês com esse tipo de refluxo crescem e desenvolvem-se normalmente, ou seja, estão com peso, altura e desenvolvimento apropriados para a idade e não apresentam sintomas respiratórios ou digestivos que comprometam sua saúde.

Após atingirem 8 meses ou 1 ano de idade, passam a adotar uma postura corporal mais ereta, os alimentos oferecidos são mais espessos, pastosos e sólidos, mais difíceis de refluir. Nesta fase já estão com maior amadurecimento das suas defesas contra o refluxo e então diminuem os episódios de regurgitação.
As "golfadas" quando nocivas constituem o refluxo patológico,verdadeiramente maléfico e está relacionado à distúrbios dos mecanismos naturais de proteção contra o refluxo. É uma condição de doença que causa dano às estruturas digestivas. Acompanham-se de alterações na saúde do bebê como: dificuldade de ganhar peso, irritabilidade, choro intenso na posição deitada, soluços excessivos, salivação intensa ,choro após as regurgitações, anemia, recusa alimentar, choro e desconforto durante as mamadas. Apresenta-se assim com sintomas mais marcantes. Em casos severos, pode ocorrer aspiração do conteúdo estomacal para o pulmão do bebê levando à pneumonia e até mesmo parada da respiração (apnéia).
Conselhos do Gastroenterologista Pediátrico:

O Bebê que vomita pode estar sofrendo de Doença do Refluxo associado ou não à Alergia Alimentar e outros distúrbios, por isso informe bem ao Médico sobre a história alérgica da família do bebê .

Os bebês choram nos primeiros meses de vida, também por outros motivos, como cólicas, fome, frio. Estes sintomas não devem ser interpretados como refluxo sem uma investigação médica mais apurada.

Mantenha o bebê no colo após as mamadas, em posição vertical por pelo menos 40 minutos. Se for necessário deita-lo após a mamada, coloque-o na posição deitado DE BARRIGA PARA CIMA, pois,segundo a Academia Americana de Pediatria , a Sociedade Brasileira de Pediatria, e estudos confiáveis realizados em vários países, é a posição mais segura para evitar que a criança “sufoque” e tenha morte súbita.
Nunca deixe o bebê mamando sozinho no berço.Para os bebês que tomam mamadeiras, a melhor posição é acomodados no colo durante a mamada. Não "sacuda" o bebê na intenção de niná-lo. Evite fraldas apertadas ou cinteiros.
Ofereça ao bebê o Leite Materno exclusivamente até o sexto mes de vida, pois é mais facilmente digerido e apropriado ao seu crescimento, tem todos os nutrientes necessários,promove a imunidade, fortalece o vínculo mãe-filho colaborando ainda para minimizar os danos ao esôfago nos episódios de refluxo.







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Alergia alimentar na criança.




Alergia alimentar é uma reação adversa às proteínas dos alimentos, gerando uma série de sinais e sintomas. De acordo com o tipo de alergia as reações podem ser imediatas ou tardias.



Nosso sistema gastrointestinal está permanentemente em contato com partículas e substâncias estranhas, desde o nascimento.Pela boca, introduzimos no nosso tubo digestivo alimentos com nutrientes que também trazem consigo bactérias, fungos, parasitos e partículas alergênicas de grande variedade.

O bom funcionamento imunológico e a integridade do sistema digestivo promovem a seleção e modulação dos nutrientes que passam pela mucosa digestiva para a corrente sanguínea e daí para todas as células do organismo, impedindo que estas partículas nos agridam. Sendo assim, acionamos mecanismos de defesa que regulam a passagem de substâncias alergênicas, protegendo- nos contra a alergia, ao que chamamos de tolerância oral.

Na infância, principalmente nos primeiros meses de vida, o momento em que o organismo está em amadurecimento, fatores genéticos e exposição precoce aos alimentos alergênicos podem desencadear reações imunológicas e desenvolvimento de alergia alimentar.

A alergia alimentar na criança tornou-se um diagnóstico freqüente por causa do desmame precoce e da introdução de alimentos inadequados, muito cedo, na dieta da criança, já nos primeiros meses de vida.

A prevalência de alergia alimentar , de acordo com a literatura médica internacional, é de aproximadamente 6% em menores de três anos e 3,5% em adultos. Entre crianças com outros tipos de alergia ou com história familiar de alergia a incidência pode ser de até 25%.

A alergia ao leite de vaca, ao ovo, trigo e soja, são as mais freqüentes e tendem a desaparecer na infância. Mas a alergia ao amendoim, nozes e frutos do mar podem ser por toda a vida.

O aleitamento materno prolongado previne a alergia alimentar favorecendo o amadurecimento imunológico das estruturas do tubo digestivo, e ainda proporcionando ao lactente todos os nutrientes necessários ao seu crescimento e desenvolvimento. A alimentação complementar deve ter início apenas aos 6 meses de vida, de forma gradual.

No caso de crianças que não estão sendo alimentadas com leite materno, o alimento substituto costuma ser fórmula infantil à base de proteína no leite de vaca, sendo portanto esta, a primeira proteína com a qual a criança tem contato e portanto a alergia alimentar mais comum.

Os sintomas da alergia alimentar na criança, dependem do tipo de alergia: Imediata ( mediada por IG-E) ou Tardia ( não mediada por IG-E) ou Mista. No primeiro caso os sintomas podem ocorrer até 2 horas após a ingestão do alimento e cursam com urticária ( placas avermelhadas na pele), angioedema ( inchaço de lábios, língua orelhas e face), tosse, rouquidão e nos casos mais graves, anafilaxia. Na reação tardia os sintomas ocorrem após um período maior e podem cursar com diarréia crônica, diarréia com sangue, dificuldade de crescimento, anemia, doença do refluxo gastroesofágico que não melhora com o tratamento habitual, constipação intestinal severa, dermatite atópica.

O diagnostico da alergia alimentar é clínico, baseado na história da doença: retirada do alimento suspeito da dieta com substituição por outro de igual valor nutricional por um determinado período havendo melhora dos sinais e sintomas. Reintrodução do alimento, quando então haveria desencadeamento dos sinais e sintomas anteriores. Na prática, nem sempre isto é possível pelo perigo de desencadeamento de reações severas em crianças com alergias graves ou risco de agravo nutricional naquelas com déficit de peso já instalado.

Os exames laboratoriais que podem complementar o diagnóstico e auxiliar no acompanhamento do quadro alérgico são a pesquisa no sangue de anticorpos da classe IG-E específicos, contra alergenos alimentares : proteínas do leite de vaca, soja, ovo, trigo e peixe, sendo úteis na alergia alimentar mediada por IG-E, aquela que cursa com reações imediatas( edema de lábios e língua, vômitos, urticária e choque anafilático) e nas alergias mistas, não tendo indicação nos casos de pacientes que tem sintomas alérgicos tardios. Até o momento não contamos com métodos laboratoriais que apontem com segurança o alergeno alimentar, definitivamente.

O tratamento da alergia alimentar na criança, é basicamente nutricional, sob dois aspectos: #exclusão do alergeno alimentar responsável pelo quadro clinico da criança e # a utilização de alimento substituto com proteína de alto valor biológico e baixa alergenicidade como as fórmulas infantis especiais para lactentes constituídas de proteína extensamente hidrolisada ou fórmulas de aminoácidos.

A prevenção da alergia alimentar na criança, é sem dúvida o Aleitamento Materno exclusivo até o sexto mês de vida, com introdução de alimentação complementar a partir de então, gradualmente, sob orientação do Pediatra assistente. O Leite materno contém todos os nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento da criança, fornece anticorpos que protegem a criança contra doenças e alergia alimentar, previne e minimiza os efeitos no refluxo gastroesofágico, permite evacuações normais, aumenta o vínculo materno-infantil, já está pronto, aquecido na temperatura ideal, na quantidade ideal, e vai do produtor ao consumidor sem intermediários.







Fontes: Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar – ( SBP e ASBAI – 2007)

Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition 2001;33:602-605















Dra Claire Tesch .



Especialista em Pediatria pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO) , Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Medica Brasileira (AMB).

Especialista em Gastroenterologia Pediátrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Membro da Associação Brasileira de Nutrologia ASBRAN)

sábado, 31 de outubro de 2009

Dra Claire Tesch e Dr João Vianney no Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia 2009



O Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia abordou temas relacionados à todos os tipos de alergia, desde alergia respiratória, dermatite atópica, urticária e angioedema testes alérgicos e novas tecnologias dos corticóides nasais, até alergia alimentar e a importância de probióticos na flora intestinal auxiliando em digestão e crescimento celular. Temas comuns aos alergistas e aos gastropediatras e nutrólogos.

Dra Claire Tesch e Dra Gisélia Alves, Gastropediatras se encontram com o Presidente do Congresso de Alergia em Porto de Galinhas - Pernambuco


Com o tema Doença do Trato Digestório e Proteína do Leite de Vaca, Dra Gisélia Alves, gastropediatra foi conferencista no Congresso de Alergia, quando abordou a importância do aleitamento materno exclusivo até o sexto mes de vida do lactente, a cautela na supervalorizaçao do diagnóstico de alergia ao leite de vaca por parte de pais e familiares de crianças com sintomas gastrointestinais,mostrando que nem sempre a intolerancia gastrointestinal é alergia alimentar.

A importância das Gorduras na nutrição do lactente - Reunião de Pediatras em Volta Redonda - RJ


Reunidos em Volta Redonda (RJ) Pediatras da cidade para discutirem a importância das gorduras na nutriçao do lactente. No evento foram abordados os benefícios da   Fórmula Infantil da Abbott, o Similac Advance, para a otimizaçao do desenvolvimento neuropsicomotor dos Bebês no primeiro ano de vida como também melhor digestibilidade e mineralizaçao óssea, sendo uma excelente opção de nutriçao dos lactentes,quando for necessário substituir o leite materno.

Dra Claire no Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia em Pernambuco 2009


O Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia, realizado de 24 a 27 de outubro em Porto de Galinhas, Pernambuco, reuniu especialistas de todo o Brasil, América Latina e outros países, que juntos, durante 4 dias discutiram os mais modernos avanços da medicina para o tratamento dos distúrbios alérgicos. Alergia alimentar, alimentos com probióticos e doenças gastrointestinais associadas `a alergia como a esofagite eosinofílica foram temas abordados em Simpósios, durante o congresso.

A Criança que não come.

O que fazer com aquela criança que não tem apetite, come pouco e parece não se interessar pelos alimentos?


Isto pode ser apenas uma caracteristica individual, uma fase da criança, mas também pode indicar um problema verdadeiro e por isso merece uma análise mais elaborada de suas causas para direcionar o tratamento e indicar complementos alimentares apropriados para a criança.
Quando a criança "não come"faz crescer a preocupaçao da família pois a boa nutriçao é essencial para a saúde e a longevidade.
A anorexia verdadeira é aquela onde existe realmente uma doença como causa da inapetência. Na infância estas causas são variáveis, de acordo com a fase em que a criança se encontra, o estado emocional,nutricional e de saúde no momento. Estes devem ser analisados pelo médico assistente para determinar o verdadeiro motivo da falta de apetite. Se existe uma doença real por  trás da inapetência, investigar, diagnosticar e tratar a causa, pois somente assim o apetite retornará.
O fato da criança nao querer comer pode gerar um clima de tensão nos horários da refeiçoes, muitas vezes causando discussões familiares.Este fato quando se repete e se prolonga faz com que a criança perceba que a "hora da comida"é um problema: obrigam a criança a comer e aí então o prazer da alimentaçao já não existe e a refeição é rejeitada, mesmo. Nestes casos, algumas crianças têm nauseas e até vomitam, só de olharem para o prato de comida.
Na anorexia falsa, os pais e familiares, algumas vezes têm dificuldade de avaliar as quantidades reais de alimentos para as crianças e podem exagerar nas quantidades toleráveis . Na anorexia falsa, a criança come pouco, na avaliaçao dos pais, mas apresenta boa saúde e crescimento normal. Quando são pequenas, um pouco abaixo da média de peso e altura para a idade, mas sem nenhum sinal ou sintoma de doença, deve-se levar em conta a tendência genética, o biotipo familiar.
Algumas crianças, ainda, são seletivas, escolhem muito o que querem comer, e se os pais cedem com facilidade às escolhas exageradas das crianças, pode ser que elas queiram somente guloseimas, alimentos com alta taxa calórica e baixo valor nutritivo o que pode gerar uma criança obesa e mal nutrida, paradoxalmente.
O diagnostico e tratamento da "falta de apetite"na infância devem ser dirigidos para os fatores causais e às consequencias organicas e psicossociais por ela gerados. Vale ressaltar que a administraçao de remédios, ditos "para abrir o apetite"não funcionam pois não existe medicamento específicos para estimulação do apetite que tenha resultados comprovados. Existem no mercado apenas polivitamínicos associados à anti-histamínicos.  Lembramos que polivitamínicos são medicamentos e que só devem ser usados sob prescriçao do Pediatra, pois quando utilizados por tempo prolongado podem até mesmo inibir o apetite.
O uso de complementos alimentares podem ser utilizados pois tem compostos de proteínas, vitaminas, minerais na proporçao ideal, mas nunca devem substituir uma refeiçao.
Mais uma vez, é importante salientar que devemos investigar e tratar a verdadeira causa da inapetência pois ela é um sinal de que alguma coisa não vai bem, com a criança.

A Criança que evacua com dificuldade

A criança fica varios dias sem e evacuar. Quando evacua faz muita força, elimina fezes endurecidas, por vezes em forma de "bolinhas", outras vezes, fezes muitos grandes, ressecadas, com esforço. Não raro, as fezes saem sujas de sangue. Há queixa de dor abdominal e gazes. Algumas dessas crianças, quando sentem vontade de evacuar vão para um catinho da casa, escondem-se, ficam se contorcendo, fechando as perninhas, "prendendo as fezes". Desenvolve-se então o medo de evacuar, que se não tratado corretamente, evolui com piora progressiva.
Estes são os sintomas que poder ocorrer na criança que sofre de Cosntipaçao Intestinal Cronica, motivo muito frequente de consulta ao Especialista. Esta situaçao 'gera dúvida e insegurança nos pais e familiares e pode levar a criança a um sofrimento crônico.
Um alimentaçao rica em fibras e cereais integrais melhora a consistencia da fezes quando acompanhada de uma boa ingesta de líquidos como agua, refrescos, sucos de frutas. Comer frutas todos os dias, frescas, com cascas, frutas desidratadas e cristalizadas. Legumes e verduras devem fazer parte do cardápio infantil desde o início da alimentaçao complementar aos 6 meses de idade.  Evitar farináceos e massas em excesso, refrigerantes, alimentos muito processados, industrializados, biscoitos recheados, chocolates.  Iniciar o treino evacuatório à partir de 2 anos de idade e nunca antes, sempre com paciencia e aguardar até os 3  anos para que a criança estabeleça seu próprio ritmo evacuatório e nunca ralhar ou brigar com a criança que não consegue evacuar.Evitar constrangimentos que levem a criança a ter vergonha dela mesma por causa da constipação.
Medicamentos podem ser utilizados para auxiliar o tratamento, mas sempre prescritos pelo Médico assistente.

Evitar o uso de laxantes por conta própria, bem como supositorios e lavagens intestinais sem prescriçao médica pois tudo isso pode agravar o problema. Procurar auxílio médico nos casos em que a criança mantenha o quando de dificuldade evacuatória.

A melhor posição para o Bebê dormir.



Conhecida há muito , a Síndrome da Morte Súbita em Bebês, é um mal que pode acometer lactentes nos primeiros meses de vida. Vem sendo estudada a sua causa e vários fatores foram implicados. O Modelo do triplo risco, proposto por estudiosos do assunto indica que crianças nos primeiros 4 meses de vida, posiçao para dormir e imaturidade do sistema de controle cardio-respiratorio são os tres fatores desencadeantes.Após estudos minuciosos, a Academia Americana de Pediatria a Organizaçao Mundial de Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam que A MELHOR POSIÇAO PARA OA BEBÊ DORMIR É DE BARRIGA PARA CIMA. Com esta atitude pode-se reduzir em até 70% o risco de morte súbita em bebês.Outros cuidados também são recomendados: oferecer o leite materno exclusivamente, até o sexto mes de vida, evitar fumar na gravidez e perto de crianças pequenas, não agasalhar demais o bebê e deixar fora do berço objetos que possam sufocar o bebê como cobertores,almofadas, lençóis, fraldas de pano e brinquedos. Em crianças que tomama mamadeiras, não alimenta-los deitados ou dormindo.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Segunda Etapa da Campanha Nacional de Vacinaçao ( Setembro 2009)

Voluntários de todo o Brasil participaram neste dia Nacional de Vacinaçao contra a Poliomielite,( 12 de setembro de 2009), num esforço para tentar manter o poliovírus longe de nosso território, vacinando nossas crianças. Esta segunda etapa teve uma cobertura vacinal baixa. Um número bem menor de crianças comparecereu aos postos para a segunda dose da vacina. Este é um alerta às autoridades sanitárias, principalmente à Vigilancia Sanitária e à Epidemiologia para que a proxima campanha conte com uma divulgaçao maior na mídia, para sensibilizar os pais e responsáveis por crianças, da importância da vacinação.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Dengue - Nao crie o mosquito em casa!


Com a chegada da temporada de chuvas, o vetor da Dengue, que é o mosquito começa a proliferar-se rapidamente e os casos ressurgem. É uma doença viral para a qual ainda nao existem vacina e nem tratamento com antivirais eficazes, portanto, a prevençao é o melhor caminho para que a doença possa ser evitada. Nao deixar que se acumulem agua parada no domicílio e em torno dele. Ao percebermos febre alta, dor de cabeça e dor no corpo, em nossas crianças, um Pediatra deve ser consultado para afastar a possibilidade de ser Dengue. Fiquem alertas!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Catapora


Conhecida como Varicela ( catapora), é uma doença viral, altamente contagiosa. Tem seu pico de incidência no início da primavera, quando aumentam os numeros de casos na populaçao infantil.Provoca febre alta, vesículas na pele que evoluem para pústulas e crostas disseminados por todo o corpo. Pode tem evoluçao grave por causa das várias feridas que se estendem por toda a pela formando uma porta de entrada para bacterias. A vacina é altamente eficaz e previne e catapora. Deve ser aplicada em 2 doses.

PIrâmede Alimentar


A pirâmede é dividida em 8 partes. Cada parte corresponde a um grupo de alimentos.

Vacinaçao contra a Poliomielite


O Brasil conseguiu erradicar a poliomielite do território nacional, graças aos Dias Nacionais de Vacinaçao, quando as crianças brasileiras vão aos Postos de Saúde para receber as gotinhas que salvam vida. Pais e responsáveis por crianças dever levar sempre os pequeninos de 0 a 5 anos para tomarem a vacina. São duas companhas por ano: em Junho e em Agosto. Desta forma conseguimos manter a poliomielite longe de nossas crianças.

domingo, 29 de março de 2009

O inverno está chegando, e com ele Gripe. A Vacina contra Gripe pode ser aplicada em Crianças à partir de 6 meses de idade, e daí em diante em qualquer fase da vida, seja em crianças maiores, adolescentes, adultos e idosos. É produzida com Vírus INATIVADO, ou seja vírus mortos, que não causam de forma alguma a doença. A Vacina está disponível na Rede Pública para Idosos e crianças que preenchem os critérios do Ministério da Saúde. É encontrada também em Clínicas Particulares, durante todo o ano. Segundo a OMS ( Organizaçao Mundial de Saúde), TODOS devem se vacinar para estarem protegidos, pois a Gripe propicia o desenvolvimento de pneumonia, otite media, sinusite e outras complicações respiratórias.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Infecções Respiratórias no Inverno

Otite Média aguda, é o resultado de infecçao respiratória aguda com obstruçao nasal e produçao de muco, levando a criança a ter dor de ouvido, febre e irritabilidade.Com a chegada de outono/inverno a criança precisa de cuidados especiais como: Vacinação contra Gripe, lavagem nasal com soro, evitar ambientes fechados com aglomeração e consulta ao Pediatra quando presentes os sintomas.
Quando a infecçao respiratória chega a afetar os pulmões, as Nebulizações prescritas pelo Pediatra fluidificam as secreções e promovem broncodilatação com alívio dos sintomas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


No meeting de Otorrinolaringologia Pediátrica, realizado em Orlando em maio de 2008, foram apresentados tratamentos em alergia respiratória como asma e rinite e avanços no diagnostico por imagem em otorrinolaringologia nos pequenos pacientes. As vacinas hipossensibilizantes para aeroalérgenos ,corticoides inalatórios e nasais foram bastante discutidos quanto o seu uso na faixa pediátrica.
Na fase escolar, a criança precisa de uma alimentaçao equilibrada e diversificada, com os nutrientes necessários para a demanda energética desta faixa de idade. Para tanto, os pais devem entar sempre atentos para a merenda do lanche escolar. As frutas, os pães com queijo e mangarinas vegetais,sanduiches com pastas de carne e legumes, bolos caseiros, sucos de frutas naturais devem ser preparados, evitando que alimentos industrializados e altamente calóricos ,com aditivos, sejam consumidos. Crianças que se alimentam bem na escola tem uma disposição maior para o aprendizado.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

DICAS DE ALIMENTAÇÃO INFANTIL
Na alimentaçao infantil, o modo da apresentaçao do alimento é essencial para despertar o apetite. Um prato montado com criatividade, colorido e bonito, desperta o interesse da criança. O cardápio deve ser adapatado de forma a aliar as preferências com os alimentos de valores nutricionais adequados. A refeiçao deve ser feita em ambiente calmo, deixando que a propria criança manipule o alimento. Este momento deve ser de prazer e tranquilidade.
As fórmulas infantis apropriadas para a boa nutriçao da criança, tiveram no Congresso Mundial de Gastroenterologia Pediátrica, realizado em 2008 no Brasil, presença marcante , com stands modernos e profissionais competentes.
No Congresso Mundial de Gastroenterologia Pediátrica , realizado no Brasil em agosto de 2008, a nutriçao infantil foi tema bastante estudado, principalmente o que se refere à importância do aleitamento materno exclusivo, até o sexto mes de vida e a alimentaçao complementar iniciada nesta epoca, criteriosamente com a orientação do Pediatra para que as crianças do nosso Brasil cresçam fortes e felizes.

Congresso Mundial de Gastroenterologia Pediátrica, realizado em Foz do Iguaçu, Brasil em Agosto de 2008 mostrou avanços no tratamento de diversas doenças do aparelho digestivo em Pediatria .

domingo, 1 de fevereiro de 2009


O II Gongresso de Pediatria da UFRJ em 2008, Aequanimitas, foi um sucesso pois abordou temas de todas as Especialidades Pediátricas. Novas descobertas foram reportadas como os Desrruptores Endócrinos e avanços na área diagnóstico por imagem em Pediatria. Presentes ao Congresso os Pediatras Petropolitanos Dras Cristina, Lydia Cannizza Claudia Vilardo, Sandra Tkotz, Ana Cristina, Reginaldo e Claire Tesch